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Relação humana...

Falei, hoje, sobre isso, com a mãe de uma ex aluna. E, agora, a notícia de que já chegou em Curitiba... http://www.bandab.com.br/jornalismo/cinco-adolescentes-tentam-se-matar-nesta-madrugada-em-curitiba-suspeita-e-de-influencia-do-jogo-baleia-azul / Por favor, pais... Acompanhem DE PERTO seus filhos. De quaisquer idades. Procurem ajuda profissional (psicólogo) ao MENOR sinal de mudança comportamental. Não sejam negligentes nem coniventes com esse absurdo. Não, a "Baleia Azul" NÃO É um "jogo" inofensivo. Induz à morte! Na carona dessa tragédia, outra: http://www.bandab.com.br/jornalismo/carta-de-despedida-reforca-tese-de-que-universitario-atirou-contra-namorada-e-depois-se-matou/ Não, não há porque os pais confiarem "cegamente" na relação humana. Usando as palavras da mãe da minha ex aluna, " a gente pode conviver com uma pessoa a vida inteira e não conhecê-la totalmente " É verdade... nunca se conhece alguém profundamente. Conheç

Mais perdas...

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E o mundo continua girando! Ainda bem. Mas o tempo, inexorável, traz, em seu bojo, o peso da idade. E/ou da doença. E ela deixa o mundo triste... Seguem mais alguns, dos quais lembrei hoje, que já "subiram" (ou voltaram para casa). Alborghetti Mercedes Sosa Fazem falta.

EaD? Quero distância dessa (má) educação!

Como MUITOS sabem, sempre fui defensor da EaD (educação a distância, para quem chegou agora de Saturno). Desde que BEM feita. Com bases pedagógicas adequadas e com suporte tecnológico capaz de manter o processo ensino-aprendizagem em níveis compatíveis com o século XXI. Contudo, tenho observado que muitas empresas (e IES) têm pego "carona" na ideia, achando que é um filão inesgotável de renda... Até seria, não fosse a queda vertiginosa da qualidade desta "educação". Algumas instituições de ensino bradam aos quatro cantos que têm mais de cem mil alunos, como se isso fosse indicativo de qualidade... Ledo engano! Nessas horas são questionados os meios para o fim maior, que é " transmitir conhecimento ". Estúdios bem equipados (e caros) não são sinônimo de aulas com conteúdo. E nem de professores qualificados. Muito menos de material didático adequado à linguagem! Hoje, TODO o mundo faz EaD. Ou diz que faz. Pior para nós, que defendemos - e conhecemos - esta

Continuando...

Na mesma linha de raciocínio do último post, o uso INDISCRIMINADO de palavras pesadas como 'pedofilia' faz com que muitas pessoas (eu, inclusive) tenham medo até de dar carinho às crianças. O problema é que, por ser professor há tanto tempo, não me imagino sem conversar com o "povo" da "geração sub-15" que, se bem orientado, pode nos ensinar muita coisa. Basta que falemos a língua deles e os entendamos. Mas sem aquela bobagem pedagógica de chamá-los de aborrecentes ... Obviamente, alguns são BEM chatos e/ou estão descobrindo "certas coisas" e, nestes casos, não convém dar-lhes muita corda. Voltando às macérrimas vacas, parece que usar as palavras da "moda" tem audiência. Nas TVs e na sociedade pseudo-culta. Afinal, quem as usa PARECE estar 'antenado'... Bah! Pobreza de espírito e de cultura. Sou transparente. Falo o que penso. E isso DÓI. Principalmente naqueles mal-resolvidos, que não conseguem conversar com alguém de outra class

The Internet is the medium and not the cause

When will people wake up to the fact that the information is at your fingertips and a mouse? The embryo of the Internet - designed in the 60's (with the ARPANET in 1969, being the most accepted genesis), created by - and for - Universities should have been aborted on the spot ... While only government research centers and universities had access, although little information, even thought the "black" future of that good idea. Social networks have their role. The microblogging (read Twitter), too. Video conferencing, when used properly, ibid. Then came the people ... And with them, a lot of bad thoughts. 'A lot', here, represents REALLY a lot of. Unfortunately, good - if not the largest - part of the "trash" generated in the large network is produced by BRAZILIAN people. Crimes scheduled through 'posts' or via the sharing of pornographic images involving children and adolescents, the great dream of connecting all computers in the world transformed

A Internet é o meio e não a causa

Quando as pessoas irão acordar para o fato de que a informação está ao alcance dos dedos e de um mouse? O embrião da Internet - concebido nos anos '60 (com a ARPANET, em 1969, sendo a gênese mais aceita), criado por - e para - Universidades, deveria ter sido abortado ali mesmo... Enquanto apenas governo, centros de pesquisa e universidades tinham acesso, apesar de pouca informação, sequer se pensava no futuro "negro" daquela boa ideia. As redes sociais têm sua função. Os microblogs (leia-se Twitter), também. As videoconferências, quando BEM utilizadas, idem. Então, veio o povo... E, com ele, muita coisa ruim. 'Muita', aqui, representa muita MESMO! Lamentavelmente, boa - senão a maior - parte do "lixo" gerado na grande rede é produzido por BRASILEIROS. De crimes marcados via scraps ao compartilhamento de fotos eróticas envolvendo crianças e adolescentes, o grande sonho de interligar TODOS os computadores do planeta transformou o simples ato de clicar em

Trend topics...

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E agora, temos tendências. Se já as tínhamos no dia-a-dia, agora elas vêm na forma de tweets ... Os tais Trend Topics representam "o que o povo anda falando" no Twitter. E, como se pode imaginar, quanto mais usuários postando a mesma palavra, maior a chance de ela se tornar uma "tendência". Obviamente, isso é instantâneo. Tanto em termos de aparição quanto de sumiço da lista. Nesta madrugada de segunda, 31 de maio de 2010, por exemplo, o líder é Charles Henriquepédia. Um dos mais novos integrantes do programa Pânico na TV, é uma figura cativante e engraçada. Já ouvi que o Pânico sempre usa (e abusa) das pessoas "diferentes" - ou estranhas [sic]. Mas NINGUÉM é forçado a nada. E nem pode. Afinal, estamos em um país livre, que preserva a liberdade de expressão (momento utópico). De qualquer forma, estar no topo dos TTs (como os Trend Topics são 'carinhosamente' chamados), desperta interesse - e curiosidade. Então, os norte-americanos queriam saber QU